GRANDE OBRA NECESSITA URGENTE, AMBOS OS SEXOS:
Carpinteiros: para serrar a madeira da incompreensão a arrancar os pregos do orgulho,
do ódio e do egoísmo.
Pedreiros: para assentar os tijolos da prece na construção da caridade.
Serventes: para preparar a massa da boa vontade, derramando sobre a areia do
sofrimento, o cimento da fé e o cal da compreensão.
Encanadores: para canalizar a água vida da verdade, na direção daqueles que tem sede
de conhecimento.
Eletricistas: para ligar a corrente positiva da fé, estendendo a luz a todos que se acham
nas trevas da ignorância.
Aprendizes: vaga sempre aberta para os de boa vontade de qualquer idade.
Mestres: não há vagas, temos o maior de todos: JESUS.
Local da obra: a humanidade.
A obra: O EVANGELHO DE CRISTO.
Sejam Bem vindos a esse cantinho de estudos dedicado a nossa querida Umbanda e ao nosso senhor Olorum... Muita luz e axé a todos. Saravá pra quem é de Saravá. Motumba pra quem é de Motumba. Axé pra quem é de Axé.
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
SOMOS ELOS!
Observemos, particularmente o trabalho dentro da Casa umbandista. Será que aresponsabilidade deve pesar só sob os ombros dos que a dirigem? Ou será que cada filho
desta Casa não tem também sua cota de participação nessa responsabilidade? E aqui não me
refiro às cobranças que são bastante comuns quando os erros ocorrem.
Mas cobrar de quem? De quem busca fazer a sua parte?
Na tribo todos os índios jovens passam por um grande aprendizado. Entre outros o de
escutar os índios anciões que através de sua sabedoria repassa ao seu povo o que necessita
um índio para ser um grande guerreiro. E é essa uma das razões de encontrarmos na postura
do indígena as características da verdade e da disciplina, pois se o serviço tem quer ser feito,
ele será feito. Todos sabem suas responsabilidade, que embora sejam individuais os
resultados trarão benefícios para a coletividade.
Assim também deve ser a conduta e postura de um filho de Umbanda. Se há crítica
cada qual analise onde pode melhorar a sua participação.
Se já considera sua participação adequada e os encarnados não observam seus
esforços não se preocupe, pois nada passa despercebido do Grande Pai.
Faça para os outros como gostaria que fizessem para você. Aja como gostaria que os
outros agissem com você e nunca ache que já fez demais.
Lembre-se: cada dia que nasce traz uma nova página em branco a ser escrita. Qual a
cor da tinta que você irá usar? A cor da esperança ou da ingratidão?
Sei que muitas vezes as nossas palavras chocam tornando a leitura dos textos um tanto
quanto desagradável, mas qual o melhor remédio senão aquele que trava e faz arder à ferida?
Só assim temos a certeza que estamos ficando bons e que não queremos sentir a dor
novamente.
Meus filhos, para cada mal há o remédio com indicação correta. Para cada aprendizado
a lição e a professora que se faça correspondente.
Unamos as mãos e nunca esqueçamos que somos elos que fazem parte de uma grande
corrente. Se essa corrente arrebentar o lado oposto também sentirá.
Adotemos por lema: “trabalhar mais e falar menos, para nos conduzirmos em paz!”.
Que Oxalá abençoe a todos!
UMBANDA, QUEM ÉS?
Sou a fuga para alguns, a coragem para outros. Sou o tambor que ecoa nos terreiros,
trazendo o som das selvas e das senzalas.
Sou o cântico que chama ao convívio seres de outros planos.
Sou a senzala do Preto Velho, a ocara do Bugre, a cerimônia do Pajé, a encruzilhada do
Exu, o jardim da Ibejada, o nirvana do Indu e o céu dos Orixás.
Sou o café amargo e o cachimbo do Preto Velho, o charuto do Caboclo e do Exu; o cigarro
da Pomba-Gira e o doce do Ibejê.
Sou gargalhada da Padilha, o requebro da Cigana, a seriedade do Tranca-Rua.
Sou o sorriso e a meiguice de Maria Conga e de Cambinda; a traquinada de Mariazinha da
Praia e a sabedoria de Urubatão.
Sou o fluído que se desprende das mãos do médium levando a saúde e a paz.
Sou o isolamento dos orientais onde o mantra se mistura ao perfume suave do incenso. Sou
o Templo dos sinceros e o teatro dos atores.
Sou livre. Não tenho Papas. Sou determinada e forte.
Minhas forças? Elas estão no homem que sofre e que clama por piedade, por amor, por
caridade.
Minhas forças estão nas entidades espirituais que me utilizam para seu crescimento. Estão
nos elementos. Na água, na terra, no fogo e no ar; na pemba, na tuia, no mandala do ponto
riscado.
Estão finalmente na tua crença, na tua Fé, que é o elemento mais importante na minha
alquimia.
Minhas forças estão em ti, no teu interior, lá no fundo na última partícula da tua mente, onde
te ligas ao Criador.
Quem sou? Sou a humildade, mas cresço quando combatida.
Sou a prece, a magia, o ensinamento milenar, sou cultura.
Sou o mistério, o segredo, sou o amor e a esperança. Sou a cura. Sou de ti.
Sou de Deus. Sou Umbanda. Só isso. Sou Umbanda.
Sou a fuga para alguns, a coragem para outros. Sou o tambor que ecoa nos terreiros,
trazendo o som das selvas e das senzalas.
Sou o cântico que chama ao convívio seres de outros planos.
Sou a senzala do Preto Velho, a ocara do Bugre, a cerimônia do Pajé, a encruzilhada do
Exu, o jardim da Ibejada, o nirvana do Indu e o céu dos Orixás.
Sou o café amargo e o cachimbo do Preto Velho, o charuto do Caboclo e do Exu; o cigarro
da Pomba-Gira e o doce do Ibejê.
Sou gargalhada da Padilha, o requebro da Cigana, a seriedade do Tranca-Rua.
Sou o sorriso e a meiguice de Maria Conga e de Cambinda; a traquinada de Mariazinha da
Praia e a sabedoria de Urubatão.
Sou o fluído que se desprende das mãos do médium levando a saúde e a paz.
Sou o isolamento dos orientais onde o mantra se mistura ao perfume suave do incenso. Sou
o Templo dos sinceros e o teatro dos atores.
Sou livre. Não tenho Papas. Sou determinada e forte.
Minhas forças? Elas estão no homem que sofre e que clama por piedade, por amor, por
caridade.
Minhas forças estão nas entidades espirituais que me utilizam para seu crescimento. Estão
nos elementos. Na água, na terra, no fogo e no ar; na pemba, na tuia, no mandala do ponto
riscado.
Estão finalmente na tua crença, na tua Fé, que é o elemento mais importante na minha
alquimia.
Minhas forças estão em ti, no teu interior, lá no fundo na última partícula da tua mente, onde
te ligas ao Criador.
Quem sou? Sou a humildade, mas cresço quando combatida.
Sou a prece, a magia, o ensinamento milenar, sou cultura.
Sou o mistério, o segredo, sou o amor e a esperança. Sou a cura. Sou de ti.
Sou de Deus. Sou Umbanda. Só isso. Sou Umbanda.
ONDE VOCÊ COLOCA O SAL?
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo
d'água e bebesse.
Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
Ruim - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre
perguntou:
- Qual é o gosto?'
- Bom! disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? perguntou o Mestre.
- Não disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que
está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.
Em outras palavras:
É deixar de Ser copo para tornar-se um Lago.
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo
d'água e bebesse.
Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
Ruim - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre
perguntou:
- Qual é o gosto?'
- Bom! disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? perguntou o Mestre.
- Não disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que
está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.
Em outras palavras:
É deixar de Ser copo para tornar-se um Lago.
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