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quinta-feira, 14 de março de 2013


Dia da semana, cores e saudações dos orixás




Cada orixá seja no candomblé ou na umbanda tem sua saudação ,dia e cores.A pronuncia e cores podem variar entre uma nação e outra,mais os dias da semana e saudação permanecem a mesma.
No dia da semana de nosso orixá é comum usar roupas de cores correspondentes a eles, contas na cor do santo, sendo também o dia mais propício a fazer oferendas e alcançar graças, assim como agradecê-las.
Confira agora tudo que corresponde ao seu orixá

Saudações, cores e os dias da semana para cada orixá

Exu, comemorado todo dia 7 como parte de minhas obrigações
Exu, comemorado todo dia 7 como parte de minhas obrigações
Exú – Mensageiro dos orixás
  • Saudação: Laroyê Exú!
  • Cores: vermelho e preto
  • Dia da semana: Segunda-feira
Ogum – O orixá da guerra, é também ferreiro
  • Saudação: Ogunhê
  • Cores: azul, verde(candomblé)
  • Dia da semana: Terça-feira
Oxóssi – O orixá da caça e rei das matas
  • Saudação: Okê arô!!
  • Cores: verde, azul(candomblé)
  • Dia da semana: Quinta-feira
Omolú orixá da medicina
Omolú orixá da medicina
Omolú/Obaluaiê – O orixá da medicina, deus da varíola
  • Saudação: Atotô!
  • Cores: marrom, cor palha
  • Dia da semana: Segunda-feira
Nanã Buruquê– a mais velha dos orixás, primeira esposa de Oxalá, deusa da morte
  • Saudação: Saluba Nanã!
  • Cores: lilás, roxo
  • Dia da semana: Domingo
Oxumaré/Bessen – O orixá da riqueza representado pelo arco-íris e pela cobra
  • Saudação: Arroboboi Oxumarê!
  • Cores: amarelo e verde
  • Dia da semana: Terça-feira
Iansã - Orixá das tempestades
Iansã – Orixá das tempestades
Logunedé – O caçador filho de Oxum e Oxóssi
  • Saudação: Olorikim Logun!(candomblé)Aloriki Logun !
  • Cores: amarelo, azul,verde,laranja
  • O laranja é usado somente usado a qualidade no candomblé e em alguns casos raros na umbanda
  • Dia da semana: Quinta-feira
Iansã – Senhora dos ventos e tempestades
  • Saudação: Epahey Oyá!
  • Cores: marrom(candomblé) e vermelho
  • Dia da semana: Quarta-feira
Xangô – Senhor da justiça
  • Saudação: Kao Kabiesilê!
  • Cores: vermelho e branco(candomblé), marrom e branco
  • Dia da semana: Quarta-feira
Oxum – Orixá do amor, da fertilidade e maternidade
  • Saudação: Ora yê yê ô!
  • Cores: amarelo e dourado
  • Dia da semana: Sábado
Iemanjá – Deusa do mar, segunda esposa de Oxalá    
Oxum é a deusa da beleza e graciosidade comemorada em 08 de dezembro
  • Saudação: Odò ìyá!
  • Cores: prata ,azul claro e branco
  • Dia da semana: Sábado
Ossaim – O orixá das plantas
  • Saudação: Ewê ô!
  • Cores: verde e branco com lista vermelha
  • Dia da semana: Quinta-feira
Obá – orixá dos ventos e redemoinhos
  • Saudação: Obá Xiré Yá!
  • Cores: rosa, coral
  • Dia da semana: Quarta-feira
Irokô – O orixá do Tempo
  • Saudação: Iroko y Só! Eeró!
  • Cores: branco, cinza
  • Dia da semana: Terça-feira
Oxalá/Oxaguiã/Oxalufã – O orixá maior
  • Saudação: ÈPA BÀBÁ !
  • Cores: Branco
  • Dia da semana: Sexta-feira

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


 Os Pontos Vibracionais são, toda e qualquer forma material de magnetização, em determinado local, de freqüências adequadas à proteção do ambiente.
Se dividem em três grandes grupos, à saber: Internos , Externos e Defesa

I – Externos

1.     Tronqueira.
Firmeza para o Exu guardião da casa, chamado por nós de Exu da Porteira, embora seu nome verdadeiro só seja conhecido pela hierarquia mais alta da casa.

2.     Ogum de Ronda
Assentamento de Ogum de Ronda. Junto com a tronqueira, são destinados a barrar fora do terreiro as influências espirituais negativas.

3.     “Casa dos Exus”
É o local destinado aos assentamentos dos Exus dos Médiuns, e das oferendas feitas aos mesmos. Assim como na “Casa dos Orixás”, o médium deve manter uma atitude de extremo respeito, falando apenas o estritamente necessário e trajando seu uniforme, quando lá entrar.

4.     “Casa de Obaluaiê”
Assentamento de Obaluaiê

5.     Cruzeiro das Almas
Local destinado às oferendas aos Pretos Velhos, e onde são acesas as velas para os desencarnados. Onde deixamos as velas da prece dos desencarnados.

6.     Anjo da Guarda
Local onde as pessoas acendem as velas aos anjos-de-guarda.

7.     Quartinha de Oxalá
Fica acima da porta, que fica ao lado do anjo de guarda. Representa um ponto de atração de energias positivas vindas de Oxalá, e que são irradiadas a todos os que passem.

8.     “Casa” do Caboclo (Ventania de Aruanda, fundador do nosso centro)
Local onde é Homenageado o Caboclo Fundador da casa, e onde são acesas velas para os demais caboclos.

9.     Cozinha
Onde são feitas as comidas a serem ofertadas aos orixás. Quando a cozinha estiver sendo usada com esta finalidade, nenhum médium deve entrar sem autorização. O médium se convidado a ajudar, deve manter uma atitude de extremo respeito, falando apenas o estritamente necessário e trajando seu uniforme, e OJÁ (pano na cabeça) quando lá entrar. Os médiuns que estiverem próximos devem falar baixo e só se dirigir ao médiuns que estão na cozinha se estritamente necessário. Antes de começar a ser utilizada com fins religiosos uma vela deve ser acendida junto a um copo d’água na cozinha em local apropriado a este fim.

II – Internos

É toda aquela que é feita no interior do recinto de trabalho:
1.     Centro do terreiro, no chão
2.     Ariaxé (No nosso caso Iansã) ao centro do terreiro, no alto.
Estes dois juntos formam a coluna energética do terreiro.

3.     Gongá
Altar dos Orixás, onde ficam os otás, e elementos litúrgicos, oferendas dos mesmos, imagens, etc...

4.     Sob o Gongá (Pára-Raio)
Local para descargas de energias negativas que possam ocorrer durante as sessões. Consiste de diversos elementos protegidos, encimados por uma barra de aço que atravessa uma tábua com um ponto riscado de descarga. No pára-raio é onde descarregamos o bastão utilizado na limpeza de aura.

5.     Atabaques.

6.     “Casa dos Orixás”
É um local de alta vibração, onde ficam os assentamentos de Orixá dos médiuns, e onde às vezes também ficam oferendas. O médium deve manter uma atitude de extremo respeito, falando apenas o estritamente necessário e trajando seu uniforme, quando lá entrar.


III - Defesa

Para evitar interferência espiritual de visitantes mal intencionados, invasores, etc. Estes estão colocados em vários locais do centro espírita, sendo de conhecimento apenas da hierarquia mais alta da casa.




segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A Casa e o Porão- Por Zé Pelintra

A vida da gente é feito uma casa bem grande, repartida em vários cômodos... Tem a sala, onde a gente se reúne com a família e os amigos pra uma conversa boa, regada a um café cheiroso... Tem a cozinha, onde acontece a alquimia da preparação dos alimentos... Tem a lavanderia, onde a água e o sabão cheiroso fazem a higiene das nossas roupas e preparam a limpeza geral do ambiente... Tem a varanda que dá para o quintal, onde a gente pode sentar e esticar as pernas num banquinho pra ter mais conforto, e olhar o céu, pegar um pouco de sol, e refrescar as idéias... Tem o banheiro, onde higienizamos o corpo e colaboramos com a Mãe-Natureza na tarefa constante da purificação e equilíbrio das nossas energias... Tem os quartos, onde o nosso corpo repousa, renovando nossas forças... E tem sempre um canto mais escondido, talvez um porão, onde se guardam as lembranças e às vezes até algumas tralhas sem mais utilidade... Enfim, cada espaço da casa tem seu uso e sua serventia. 

Quem se ocupa em ser feliz fica mais tempo nos lugares de ocupação, de higiene, de lazer e de descanso: a cozinha, a lavanderia, o banheiro, a sala e os quartos. Já quem alimenta muita insatisfação visita mais o porão, revivendo o passado, preso a lembranças, ou então acumulando tralhas...Na vida da gente também é assim.
Muitas vezes, ficamos tempo demais “no porão”, no cantinho das lembranças... Mas a vida acontece agora, neste minuto, no tempo de hoje. Então, é no agora que precisamos estar!

É certo que a gente precisa de um tempo pra organizar as idéias. Separar o que se usa com frequência daquilo que só de vez em quando vamos precisar , e deixar cada coisa arrumada no lugar certo. E o porão vai servir pra guardar o que se usa menos, mas que ainda tem serventia. Contudo, na maior parte do tempo precisamos estar em outros cômodos: para nos alimentar e nos higienizar, para entrar em contato com as outras pessoas, doar o que temos de melhor em nosso coração e receber delas algo que nos faça bem, ou então para descansar das tarefas do dia. Passar mais tempo “no porão” é fugir da vida, é negar a realidade. É perda de tempo...

Reencarnar é uma oportunidade valiosa! Reencarnamos para evoluir. Evoluímos por aprender. E aprendemos no contato com os outros, nas experiências diárias de erro e acerto que a vida nos proporciona.

Nas dificuldades comuns dos relacionamentos é que aprendemos a desenvolver as qualidades da compaixão, da paciência, do entendimento e do perdão. Não mudamos o outro, mas aprendemos a fortalecer o nosso caráter, aprimorando nossa personalidade com as forças que trazemos na alma. Aprendemos que a vida não é um terreno para disputas, mas sim um campo fértil onde as nossas virtudes podem crescer e nos levar adiante, numa rota de evolução e de paz interna.

Fugir do contato com os outros não traz benefício algum para a nossa alma e nem para o nosso corpo. O físico reflete as dores da alma e adoece quando ela está enferma. O ressentimento, a mágoa, a tristeza acumulada, tudo isso acaba por acarretar doenças físicas. O nosso coração não foi feito para ser “um porão” de coisas velhas e inúteis...
O centro do coração é a ponte que nos liga ao Eterno, ele é feito um “guichê” de entrada para a Casa da Luz Celestial. Por intermédio da pureza do nosso coração é que nós recebemos toda a Pureza do Amor de Deus. Ele funciona como a nossa porta de contato com uma corrente de Energia da mais alta qualidade e que vai nos alimentar e revigorar continuamente. Pela harmonia dos sentimentos e emoções que carregamos em nosso coração é que nós podemos ser revigorados pelo Bem Maior que vem de Deus. E é este Bem que nos preserva e que nos salva, livrando-nos de todas as maldades.
Por isso, precisamos manter em ordem e harmonia o nosso coração, livre dos ressentimentos, das mágoas, rancores e tristezas.
Não use o seu coração como “um porão” de coisas velhas e inúteis, livre-se agora mesmo de viver na escuridão... Faça por viver a sua vida com plenitude. Saia desse canto escuro, onde você tem vivido isolado e triste!

Abra-se para conviver fraternamente com os outros e consigo mesmo. Esqueça que errou e esqueça os que erraram com você. Viva o hoje, o agora! Visite todos os cômodos da sua casa interna, abra-se para viver a vida de forma integral. Renove-se, recomece! 
Se o seu coração anda amargurado, tome alguma providência imediata pra mudar isso hoje mesmo.Cuide-se bem. Tenha amor por si mesmo e pela sua vida. Olhe pra si mesmo e pra todas as pessoas como filhos de Deus.

Aceite a sua vida do jeito que ela tem sido. Não perca tempo com revoltas... Mas faça por melhorar aquilo que lhe parece necessário!

Lembre-se: na Roma antiga, a morte na cruz era reservada para aqueles considerados criminosos contra o poder estabelecido. Mas o Mestre Jesus transformou-a num símbolo de superação e libertação...

Compreenda que todos nós temos estamos aqui para aprender e que estamos sujeitos a falhas. Aprenda a superar as dificuldades. Trabalhe um dia de cada vez, organizando a sua casa interna. Faça disso um hábito.

E fique na Paz!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

GRANDE OBRA NECESSITA URGENTE, AMBOS OS SEXOS:
 

Carpinteiros: para serrar a madeira da incompreensão a arrancar os pregos do orgulho,
do ódio e do egoísmo.
Pedreiros: para assentar os tijolos da prece na construção da caridade.
Serventes: para preparar a massa da boa vontade, derramando sobre a areia do
sofrimento, o cimento da fé e o cal da compreensão.
Encanadores: para canalizar a água vida da verdade, na direção daqueles que tem sede
de conhecimento.
Eletricistas: para ligar a corrente positiva da fé, estendendo a luz a todos que se acham
nas trevas da ignorância.
Aprendizes: vaga sempre aberta para os de boa vontade de qualquer idade.
Mestres: não há vagas, temos o maior de todos: JESUS.
Local da obra: a humanidade.
A obra: O EVANGELHO DE CRISTO.
SOMOS ELOS!
 
Observemos, particularmente o trabalho dentro da Casa umbandista. Será que a
responsabilidade deve pesar só sob os ombros dos que a dirigem? Ou será que cada filho
desta Casa não tem também sua cota de participação nessa responsabilidade? E aqui não me
refiro às cobranças que são bastante comuns quando os erros ocorrem.
Mas cobrar de quem? De quem busca fazer a sua parte?
Na tribo todos os índios jovens passam por um grande aprendizado. Entre outros o de
escutar os índios anciões que através de sua sabedoria repassa ao seu povo o que necessita
um índio para ser um grande guerreiro. E é essa uma das razões de encontrarmos na postura
do indígena as características da verdade e da disciplina, pois se o serviço tem quer ser feito,
ele será feito. Todos sabem suas responsabilidade, que embora sejam individuais os
resultados trarão benefícios para a coletividade.
Assim também deve ser a conduta e postura de um filho de Umbanda. Se há crítica
cada qual analise onde pode melhorar a sua participação.
Se já considera sua participação adequada e os encarnados não observam seus
esforços não se preocupe, pois nada passa despercebido do Grande Pai.
Faça para os outros como gostaria que fizessem para você. Aja como gostaria que os
outros agissem com você e nunca ache que já fez demais.
Lembre-se: cada dia que nasce traz uma nova página em branco a ser escrita. Qual a
cor da tinta que você irá usar? A cor da esperança ou da ingratidão?
Sei que muitas vezes as nossas palavras chocam tornando a leitura dos textos um tanto
quanto desagradável, mas qual o melhor remédio senão aquele que trava e faz arder à ferida?
Só assim temos a certeza que estamos ficando bons e que não queremos sentir a dor
novamente.
Meus filhos, para cada mal há o remédio com indicação correta. Para cada aprendizado
a lição e a professora que se faça correspondente.
Unamos as mãos e nunca esqueçamos que somos elos que fazem parte de uma grande
corrente. Se essa corrente arrebentar o lado oposto também sentirá.
Adotemos por lema: “trabalhar mais e falar menos, para nos conduzirmos em paz!”.
Que Oxalá abençoe a todos!

UMBANDA, QUEM ÉS?
 

Sou a fuga para alguns, a coragem para outros. Sou o tambor que ecoa nos terreiros,
trazendo o som das selvas e das senzalas.
Sou o cântico que chama ao convívio seres de outros planos.
Sou a senzala do Preto Velho, a ocara do Bugre, a cerimônia do Pajé, a encruzilhada do
Exu, o jardim da Ibejada, o nirvana do Indu e o céu dos Orixás.
Sou o café amargo e o cachimbo do Preto Velho, o charuto do Caboclo e do Exu; o cigarro
da Pomba-Gira e o doce do Ibejê.
Sou gargalhada da Padilha, o requebro da Cigana, a seriedade do Tranca-Rua.
Sou o sorriso e a meiguice de Maria Conga e de Cambinda; a traquinada de Mariazinha da
Praia e a sabedoria de Urubatão.
Sou o fluído que se desprende das mãos do médium levando a saúde e a paz.
Sou o isolamento dos orientais onde o mantra se mistura ao perfume suave do incenso. Sou
o Templo dos sinceros e o teatro dos atores.
Sou livre. Não tenho Papas. Sou determinada e forte.
Minhas forças? Elas estão no homem que sofre e que clama por piedade, por amor, por
caridade.
Minhas forças estão nas entidades espirituais que me utilizam para seu crescimento. Estão
nos elementos. Na água, na terra, no fogo e no ar; na pemba, na tuia, no mandala do ponto
riscado.
Estão finalmente na tua crença, na tua Fé, que é o elemento mais importante na minha
alquimia.
Minhas forças estão em ti, no teu interior, lá no fundo na última partícula da tua mente, onde
te ligas ao Criador.
Quem sou? Sou a humildade, mas cresço quando combatida.
Sou a prece, a magia, o ensinamento milenar, sou cultura.
Sou o mistério, o segredo, sou o amor e a esperança. Sou a cura. Sou de ti.
Sou de Deus. Sou Umbanda. Só isso. Sou Umbanda.
ONDE VOCÊ COLOCA O SAL?
 

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo
d'água e bebesse.
Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
Ruim - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre
perguntou:
- Qual é o gosto?'
- Bom! disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? perguntou o Mestre.
- Não disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que
está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.
Em outras palavras:
É deixar de Ser copo para tornar-se um Lago.